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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(3): 230-238, jul.-set. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421475

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência, o conhecimento e os fatores associados à incontinência urinária (IU) em mulheres estudantes de um curso de fisioterapia, bem como sua qualidade de vida. Foi aplicada uma ficha de avaliação, o International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e um questionário de conhecimento sobre a musculatura do assoalho pélvico (MAP) e a ocorrência de IU, baseado em estudo tipo conhecimento, atitude e prática (CAP). Das 248 estudantes do curso, 170 (69%) participaram do estudo. Pela ficha de avaliação, 111 (65%) relataram perda urinária. De acordo com o ICIQ-SF, 63 participantes (37%) são incontinentes, sendo que 41 (65%) dessas apresentam IU de esforço, apresentando pequena perda e com frequência de uma vez na semana ou menos, com baixo impacto na sua qualidade de vida. A maioria das participantes que relataram ter dor na relação sexual (59%) e alguns sintomas uroginecológicos e intestinais, como esforço ao urinar (92%), jato interrompido (75%), incômodo na região vaginal (73%), constipação (53%), esforço ao defecar (53%) e esvaziamento intestinal incompleto (70%), apresentou queixa de IU. Todas as que usam protetor (100%) e procuraram atendimento médico (100%) eram incontinentes. O uso de anticoncepcional foi maior em mulheres sem perda urinária (84%). O conhecimento sobre a MAP e a IU foi adquirido gradualmente com o avançar do curso. Esse resultado sugere que as mulheres que não cursam Fisioterapia não têm domínio do assunto, sendo necessário disseminar o conhecimento sobre a IU e a atuação da fisioterapia.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue evaluar la prevalencia, el conocimiento y los factores asociados a la incontinencia urinaria (IU) en mujeres estudiantes de Fisioterapia, así como su calidad de vida. Se aplicó un formulario de evaluación, el International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) y un cuestionario de conocimiento sobre la musculatura del suelo pélvico (MSP) y la ocurrencia de IU, basado en un estudio de conocimiento, actitud y práctica (CAP). De las 248 estudiantes del curso, 170 (69%) participaron en el estudio. Según el formulario de evaluación, 111 (65%) reportaron pérdida urinaria. Conforme el ICIQ-SF, 63 participantes (37%) son incontinentes, y 41 (65%) de ellas tienen IU de esfuerzo, presentando una pequeña pérdida y con frecuencia de una vez a la semana o menos, con bajo impacto en su calidad de vida. La mayoría de las participantes que informaron sentir dolor en las relaciones sexuales (59%) y algunos síntomas uroginecológicos e intestinales, como esfuerzo al orinar (92%), chorro interrumpido (75%), molestias en la región vaginal (73%), estreñimiento (53%), esfuerzo al defecar (53%) y vaciamiento intestinal incompleto (70%), se quejó de IU. Las participantes que usan protectores (100%) y buscan atención médica (100%) eran incontinentes. El uso de anticonceptivos fue mayor en las mujeres sin pérdida urinaria (84%). El conocimiento sobre la MSP e IU se adquirió de manera gradual a medida que avanzaba el curso. Este resultado apunta que las mujeres que no estudian Fisioterapia no tienen dominio del tema y es necesario difundir conocimientos sobre la IU y la actuación de la fisioterapia.


ABSTRACT This study aimed to evaluate the prevalence, knowledge, factors associated with urinary incontinence (UI), and quality of life in female students enrolled in a physical therapy undergraduate course. Students had to answer a form we developed, the International Questionnaire on Incontinence Consultation - Short Form (ICIQ-SF), and a knowledge questionnaire on pelvic floor musculature (PFM) and the occurrence of UI, based on a previous knowledge, attitude, and practice (KAP) study. Out of 248 students, 170 (69%) participated in our study. According to our evaluation form, 111 women (65%) reported urinary loss at some point in their lives. According to ICIQ-SF criteria, 63 (37%) women were incontinent, 41 (65%) suffered from strain urinary incontinence, showing small urinary losses once per week or less, which slightly impacted their quality of life. Most women who have pain during sexual intercourse (59%) and some urogynecological and intestinal symptom, such as straining (92%), intermittent urination (75%), nausea (73%), constipation (53%), excessive effort (53%), and incomplete outlet (70%) also suffered from UI. All women who used pads (100%) and sought medical care (100%) were incontinent. The use of contraceptive was higher among women without UI (84%). Participants built their knowledge on PFM and UI as the course progressed. These results suggest that women who attend undergraduate courses outside physical therapy have limited knowledge about the subject. We find it necessary to spread knowledge about UI and the importance of physical therapy to prevent and treat UI.

2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(3): 252-257, jul.-set. 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421479

ABSTRACT

RESUMO Objetivou-se avaliar o perfil do conhecimento de mulheres brasileiras sobre a atuação do fisioterapeuta na saúde da mulher. As participantes preencheram um questionário online contendo: dados socioeconômicos e demográficos, questões acerca do conhecimento sobre a atuação da Fisioterapia na Saúde da Mulher e das atuais condições de saúde. Foram realizadas análises descritivas para a caracterização da amostra, os níveis de conhecimento e o autorrelato de disfunções do assoalho pélvico e para a associação entre o conhecimento geral, o autorrelato de disfunções e o conhecimento das subáreas da Fisioterapia na Saúde da Mulher. Participaram 446 mulheres de todas as regiões do Brasil, sendo 86,3% do Sudeste, 9,4% do Sul, 1,6% do Nordeste, 1,3% do Centro-Oeste e 1,3% do Norte. A média de idade foi de 30,1±10,5 anos. O autorrelato de disfunções do assoalho pélvico foi de 20,4% de incontinência urinária, 27,6% de disfunções sexuais, 25,8% sintomas intestinais e 6,7% de dor pélvica crônica. Das participantes, 61% apresentavam algum conhecimento sobre a área da Fisioterapia na Saúde da Mulher e 96,9% gostariam de conhecer mais sobre essa especialidade. Apesar de muitas mulheres terem conhecimento sobre essa área, uma minoria já foi encaminhada ou realizou tratamento especializado de Fisioterapia na Saúde da Mulher. Houve associação estatisticamente significativa entre o nível de conhecimento das mulheres sobre a atuação do fisioterapeuta na saúde da mulher com o autorrelato de disfunções do assoalho pélvico e o nível de conhecimento das subáreas de atuação.


RESUMEN El objetivo fue evaluar el perfil del conocimiento de las mujeres brasileñas sobre el rol del fisioterapeuta en la salud de la mujer. Las mujeres completaron un cuestionario en línea conteniendo: datos socioeconómicos y demográficos, cuestiones acerca de su conocimiento sobre el papel de la fisioterapia en la salud de la mujer y las condiciones de salud actuales. Se realizaron análisis descriptivos para caracterizar la muestra, los niveles de conocimiento y el autoinforme de disfunciones del suelo pélvico y la asociación entre conocimiento general, autoinforme de disfunciones y conocimiento de las subáreas de fisioterapia en la salud de la mujer. Participaron 446 mujeres de todas las regiones de Brasil, el 86,3% del Sudeste, el 9,4% del Sur, el 1,6% del Nordeste, el 1,3% del Medio Oeste y el 1,3% del Norte. El promedio de edad fue de 30,1±10,5 años; el autoinforme de disfunciones del suelo pélvico fue del 20,4% de incontinencia urinaria, el 27,6% de disfunciones sexuales, el 25,8% de síntomas intestinales y el 6,7% de dolor pélvico crónico. De las participantes, el 61% tenía algún conocimiento sobre el área de la fisioterapia en la salud de la mujer y al 96,9% le gustaría saber más sobre esta especialidad. Aunque muchas mujeres conocen esta área, una minoría ha sido derivada o ha recibido tratamiento fisioterapéutico especializado para la salud de la mujer. Hubo una asociación estadísticamente significativa entre el nivel de conocimiento de las mujeres sobre el papel del fisioterapeuta en la salud de la mujer con el autoinforme de disfunciones del suelo pélvico y el nivel de conocimiento de las subáreas de desempeño.


ABSTRACT This study aimed to evaluate the profile of knowledge of Brazilian women about the physical therapist's role in women's health. The women answered an online questionnaire containing: socioeconomic, demographic data, knowledge about the role of physical therapy in women's health, and current health conditions. Descriptive analyses were carried out to characterize the sample, levels of knowledge and self-report of pelvic floor dysfunctions, and the association between general knowledge, self-report of dysfunctions, and knowledge of the sub-areas of physical therapy in women's health. In total, 446 women from all regions of Brazil participated: 86.3% from the Southeast, 9.4% from the South, 1.6% from the Northeast, 1.3% from the Midwest, and 1.3% from the North. The mean age was 30.1±10.5 years; the self-report of pelvic floor dysfunctions was 20.4% urinary incontinence, 27.6% sexual dysfunctions, 25.8% intestinal symptoms, and 6.7% chronic pelvic pain. Of the participants, 61% had some knowledge about the role of physical therapy in women's health and 96.9% would like to know more about this specialty. Although many women are aware of this area, a minority has been referred to or has undergone specialized physical therapy treatment for women's health. There was a statistically significant association between the level of knowledge of women about the physical therapist's role in women's health with the self-report of pelvic floor dysfunctions and the level of knowledge of the sub-areas of performance.

3.
Fisioter. Bras ; 23(2): 305-318, mai 19, 2022.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436325

ABSTRACT

Introdução: Para aliviar ou prevenir as disfunções dos músculos do assoalho pélvico é necessário sejam treinados seus parâmetros funcionais: coordenação, força, potência, resistência e pré-contração, bem como tenham capacidade de alongamento suficiente durante a passagem do bebê, a fim de evitar lacerações e outras lesões. Objetivo: Avaliar a percepção de puérperas acerca do uso do balão vaginal, em termos cognitivo-comportamental, na preparação para o parto vaginal. Métodos: Estudo descritivo do tipo transversal e qualitativo, realizado com puérperas primíparas de parto vaginal que fizeram ou não o uso do balão vaginal durante a gestação, avaliadas por meio de uma ficha de avaliação sociodemográfica e obstétrica e da aplicação dos questionários sobre os eventos do trabalho de parto e de percepção do uso Epi-No. Resultados: Participaram do estudo 20 puérperas. Não houve diferença entre as puérperas quanto a presença de lacerações vaginais e o tempo de trabalho de parto. Todas as mulheres do grupo que utilizaram o balão vaginal perceberam influência positiva no trabalho de parto. Conclusão: O treinamento dos músculos do assoalho pélvico para o parto com balão vaginal exerceu efeito positivo na preparação cognitivo-comportamental da amostra estudada, o que facilitou o trabalho de parto.

4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 29(4): [1-17], out.-dez. 2021. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1372316

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a relação entre diástase músculo reto abdominal (DMRA) supra- e infraumbilical com a contração da musculatura do assoalho pélvico (MAP) de mulheres no pós-parto imediato, internadas em uma maternidade pública. Metodologia: Estudo transversal aprovado pelo Comitê de Ética em Seres Humanos (nº 1.674.698; CAA 6163616.8.0000.0096). Participaram 60 puérperas de baixo risco, assistidas nas enfermarias de uma maternidade. A DMRA foi avaliada pela palpação abdominal e graduada conforme a quantidade de polpas digitais. A contração da MAP foi avaliada por meio da inspeção visual. A correlação das variáveis foi realizada pelo teste de Spearman, com nível de significância em p<0,05. Resultados: 40 puérperas (66,7%) apresentaram DMRA supraumbilical e 23 participantes (38,4%) mantinham DMRA infraumbilical maior do que 2 polpas digitais. Cerca de 71,4% das puérperas contraíram MAP isoladamente e 12,7% contraíram MAP utilizando mecanismos compensatórios; 14,3% das puérperas não conseguiram realizar a contração. A DMRA supraumbilical está correlacionada com a contração da MAP com músculos acessórios de primíparas (p=0,03; r=-0,46); a sustentação da contração da MAP em multíparas (p=0,03; r=-0,43); e a ausência da contração da MAP (=0,03; r=0,35) e ao tempo de sustentação da contração (p=0,02; r=-0,40) em puérperas que realizaram parto vaginal. Conclusão: A presença da DMRA supraumbilical apresenta correlação com a função da MAP de puérperas de acordo com a paridade e a via de parto do último parto. (AU)


Aim: to analyze the relationship between supra- and infraumbilical diastasis recti abdominis (DRA) and pelvic floor musculature (PFM) contraction of women at immediate postpartum, admitted in a public maternity hospital. Methodology: Cross-sectional study approved by the Human Ethics Committee (nº 1.674.698; CAA 56163616.8.0000.0096). Sixty low-risk puerperal women attended at the maternity participated were included. DRA was assessed by abdominal palpation and graded according to number of digital pulps. PFM contraction was assessed by visual inspection. The correlation of variables was performed using the Spearman test, with a significance level of p <0.05. Results: 40 participants (66.7%) had supraumbilical DRA and 23 participants (38.4%) had infraumbilical DRA greater than 2 digital pulps. About 71.4% of women contract only PFM and 12.7% contract PFM using compensatory mechanisms; 14.3% of puerperal women were unable to perform a contraction. Supraumbilical DRA is correlated with PFM contraction and accessory muscles (p = 0.03; r = -0.46); to time of sustained PFM contraction in multiparous women (p = 0.03; r = -0.43); and absence of PFM contraction (= 0.03; r = 0.35) and the time of sustained PFM contraction (p = 0.02; r = -0.40) in puerperal women who underwent vaginal delivery. Conclusion: The presence of supraumbilical DRA correlates with PFM function according to the parity and the type of delivery. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Women's Health , Physical Therapy Modalities , Pelvic Floor , Diastasis, Muscle , Palpation , Parity , Women , Rectus Abdominis , Parturition , Postpartum Period , Hospitals, Maternity , Muscles
5.
Fisioter. Bras ; 22(5): 697-711, Nov 11, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1353485

ABSTRACT

Prolapso de órgão pélvico (POP) consiste no deslizamento de órgãos pélvicos femininos através do introito vaginal, por falhas no sistema de suporte. Acredita-se que a etnia esteja diretamente associada ao aparecimento do POP. Objetivo: Revisar estudos publicados nos últimos 5 anos para verificar a relação entre etnia e a incidência de prolapso de órgãos pélvicos em mulheres de diversas raças. Métodos: Revisão integrativa de literatura efetuada através de uma busca em artigos científicos publicados em revistas impressas e eletrônicas no período compreendido entre os anos de 2015 e março de 2020, nas bases PubMed, Bireme e PEDro. Resultados: Foram incluídos 4 estudos segundo os critérios de elegibilidade. Foram identificados estudos sobre diferenças étnicas em POP ou períneo descendente. A população estudada foi de mulheres afrodescendentes, caucasianas e asiáticas. Na avaliação metodológica, apenas um estudo foi considerado moderado, enquanto os demais foram considerados fortes. Conclusão: A análise dos dados foi capaz de demonstrar diferenças em sintomas, nos perfis genético, metabólico e de composição das fibras musculares. Observou-se que mulheres afrodescendentes apresentam maior índice de prolapsos de parede anterior, as caucasianas de parede posterior e asiáticas apresentaram maior descida uterina e prolapsos de cúpula vaginal.


Subject(s)
Ethnicity , Pelvic Organ Prolapse , Women , Pelvic Floor
6.
Fisioter. Bras ; 22(3): 442-455, Jul 15, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1290536

ABSTRACT

Introdução: A fibromialgia é uma síndrome crônica, com etiologia desconhecida, frequente em mulheres e com sintomas que afetam a qualidade de vida. Tem se discutido que essa condição afete inclusive a musculatura do assoalho pélvico. Objetivo: Verificar o conhecimento a respeito do períneo, a presença de sintomas de perdas urinárias e o nível de satisfação sexual em mulheres fibromiálgicas. Métodos: Participaram dessa abordagem 7 fibromiálgicas atendidas semanalmente pela fisioterapia. Para avaliação inicial, utilizamos um Questionário de Consciência Perineal e o Índice de Satisfação Sexual Feminina (FSFI). Durante os dois meses de intervenção, foram realizadas 2 palestras educativas e 8 encontros para a realização de exercícios perineais. Depois da intervenção, o FSFI foi aplicado novamente e os dados foram analisados por estatística simples. Resultados: As participantes demonstraram conhecer a localização das estruturas do sistema urinário, porém 4 das mulheres (57,1%) relataram não saber contrair a musculatura do assoalho pélvico. Todas relataram urgência miccional, raras perdas urinárias ao esforço e insatisfação sexual, antes da intervenção melhorando na reavaliação. Conclusão: As participantes pouco conhecem sobre a musculatura do assoalho pélvico, sua contração adequada e a atuação da fisioterapia nessa condição. A satisfação sexual encontrou-se prejudicada inicialmente apresentando melhora após as intervenções. (AU)


Introduction: Fibromyalgia is a chronic syndrome, with unknown etiology, common in women and with symptoms that affect quality of life. It has been argued that this condition affects even the pelvic floor musculature. Objective: To verify the knowledge about the perineum, the presence of symptoms of urinary loss and the level of sexual satisfaction in fibromyalgia women. Methods: Seven fibromyalgia patients attended weekly by physical therapy participated in this approach. For initial assessment, we used Perineal Awareness Questionnaire and Female Sexual Satisfaction Index (FSFI). During two months of intervention, 2 educational lectures and 8 meetings were held to perform perineal exercises. After intervention, FSFI was applied again, and the data were analyzed using simple statistics. Results: The participants demonstrated to know the location of the structures of the urinary system, however 4 of the women (57.1%) reported not knowing how to contract the pelvic floor muscles. All of them reported urinary urgency, rare urinary losses on exertion and sexual dissatisfaction, before the intervention, improving the reassessment. Conclusion: The participants know little about the musculature of the pelvic floor, its adequate contraction, and the role of physical therapy in this condition. Sexual satisfaction was initially impaired, showing improvement after the interventions. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Fibromyalgia , Physical Therapy Modalities , Orgasm , Quality of Life , Urinary Tract , Pelvic Floor , Consciousness
7.
Fisioter. Bras ; 22(2): 205-215, Maio 25, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1284160

ABSTRACT

Introdução: A síndrome da bexiga hiperativa pode afetar as mulheres após o tratamento para câncer de colo do útero, interferindo diretamente a qualidade de vida e funcionalidade. Objetivo: Verificar os efeitos da Fisioterapia nos sintomas da síndrome da bexiga hiperativa em mulheres submetidas ao tratamento de câncer de colo do útero. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico não controlado, com mulheres que realizaram o tratamento para câncer de colo do útero. Foi utilizada uma ficha de avaliação para verificar dados ginecológicos/obstétricos, assim como hábitos de vida das pacientes. Os sintomas da síndrome da bexiga hiperativa foram avaliados por meio do Incontinence Questionnaire Overactive Bladder. Para a intervenção fisioterapêutica foi utilizado o protocolo de Treinamento dos Músculos do Assoalho, Eletroestimulação Transcutânea do Nervo Tibial e Terapia Comportamental. Resultados: No pós-tratamento ocorreu decréscimo estatisticamente significativo na mediana dos sintomas da síndrome da bexiga hiperativa e no impacto da qualidade de vida em relação ao pré-tratamento, indicando melhora do quadro. Conclusão: Esta pesquisa concluiu que o protocolo fisioterapêutico utilizado apresentou eficácia na melhora dos sintomas da síndrome da bexiga hiperativa após tratamento para câncer de colo do útero. (AU)


Introduction: A hyperactive bladder syndrome can affect women after treatment for cervical cancer, directly interfering with quality of life and functionality. Objective: To verify the effects of physical therapy on the symptoms of hyperactive bladder syndrome in women undergoing treatment for cervical cancer. Methods: This is an uncontrolled clinical trial, with women who underwent treatment for cervical cancer. An evaluation form was used to check gynecological/obstetric data, as well as the patients' lifestyle. The symptoms of the hyperactive bladder syndrome were obtained through the hyperactive bladder questionnaire. For the physiotherapeutic intervention, the floor muscle training, transcutaneous electrostimulation of the tibial nerve and behavioral therapy protocol was used. Results: In the post-treatment there was a statistically significant decrease in the median of the symptoms of the hyperactive bladder syndrome and no impact on the quality of life in relation to the pre-treatment, an improvement indicated in the condition. Conclusion: This research concluded that the physical therapy protocol used showed improvement of symptoms of overactive bladder syndrome after treatment for cervical cancer. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Neoplasms , Physical Therapy Modalities , Urinary Bladder, Overactive , Signs and Symptoms , Urinary Incontinence , Efficacy , Pelvic Floor
8.
Fisioter. Bras ; 22(2): 216-232, Maio 25, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1284162

ABSTRACT

Introdução: As intervenções fisioterapêuticas podem prevenir e minimizar as disfunções na musculatura do assoalho pélvico durante a gestação. Objetivo: Verificar quais são as intervenções fisioterapêuticas no assoalho pélvico durante a gestação e no preparo para o parto e elaborar um manual com informações mais relevantes encontradas nessa pesquisa. Métodos: Foi realizada uma revisão bibliográfica nas bases de dados: Pubmed, Scielo e PEDro. Foram selecionados 10 artigos relevantes publicados entre o período de 1997 a 2019. Resultados: Os estudos sobre massagem perineal mostraram que houve redução de episiotomia, dor perineal e laceração. Quanto ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico, houve aumento significativo da pressão desses músculos, menor taxa de episiotomia e do tempo da segunda fase do trabalho de parto. O Epi-no® mostrou aumento significativo de períneo intacto e taxas mais baixas de episiotomia quando realizados com auxílio do fisioterapeuta. Conclusão: Os estudos mostram que o treinamento da musculatura do assoalho pélvico supervisionado e massagem perineal são eficazes para o preparo para o parto. O treinamento com Epino® no pré parto apontou ser eficaz na redução de laceração e episiotomia intraparto, porém para determinar sua real eficácia, é necessário aumentar o número amostral. (AU)


The physiotherapeutic intervention can prevent and minimize dysfunction in the pelvic muscles floor during pregnancy. Aim: To verify which are the physiotherapeutic interventions in the pelvic floor during pregnancy and on the preparation to delivery, and to elaborate a manual with more relevant information found in this process. Methods: A literature review was performed in the databases: Pubmed, Scielo and PEDro. Nine relevant published articles were selected between 1997 and 2019. Results: The studies about perineal massage showed reductions of episiotomy, less perineal pain and laceration. For the kinesiotherapy, there was a significant increase of muscle pressure, more strength and lower rate of the second phase of labor. An imported increase in intact perineum and lower rates of episiotomy was observed on Epi-no®, when performed by the physiotherapist. Conclusion: Studies show that supervised pelvic musculature floor training and perineal massage are effective to prepare for the childbirth. Epi-no® training in pre-delivery is effective on the intrapartum period regarding laceration reduction and episiotomy, but it is necessary more samples to determine the real efficacy. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy , Physical Therapy Modalities , Pelvic Floor
9.
Fisioter. Bras ; 22(2): 233-248, Maio 25, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1284167

ABSTRACT

Introdução: A incontinência urinária é uma disfunção do assoalho pélvico e acomete mulheres das mais variadas idades. A atividade física tem diversos benefícios, no entanto o assoalho pélvico pode ser a única área do corpo em que seu efeito positivo pode ser questionado. O CrossFit® é um programa de treinamento de alto impacto que envolve exercícios aeróbicos e anaeróbicos. Esta atividade possui um caráter motivacional e desafiador e vem ganhando milhões de adeptos no mundo todo. Objetivo: Revisar os estudos publicados nos últimos 5 anos a respeito das disfunções do assoalho pélvico em atletas praticantes de CrossFit®. Métodos: Revisão integrativa de literatura realizada através de pesquisa nas bases de dados Pubmed, Bireme (Lilacs, Medline, Scielo), Science Direct e PeDro, entre os anos de 2015 a 2020. Resultados: Foram incluídos 6 artigos aplicáveis aos critérios de elegibilidade. A população estudada são mulheres de 16 a 75 anos, praticantes de CrossFit®. Na avaliação metodológica, os estudos foram considerados fracos a moderados e apenas um forte. Conclusão: Como principais achados deste estudo, observou-se uma prevalência significativa de IU em praticantes de CrossFit®; essa disfunção parece estar relacionada a um atraso na ativação da musculatura pélvica quando exigida durante os exercícios. (AU)


Introduction: Urinary Incontinence is a pelvic floor dysfunction and affects women of all ages. Physical activity has several benefits; however, the pelvic floor may be the only area of the body in which its positive effect can be questioned. CrossFit® is a training program of high impact that involves aerobic and anaerobic exercises. This activity has a motivational and challenging character and has been gaining millions of followers worldwide. Objective: To review the studies published in the last 5 years regarding pelvic floor dysfunctions in athletes practicing CrossFit®. Methods: Integrative literature review carried out by searching the Pubmed, Bireme (Lilacs, Medline, Scielo), Science Direct and PeDro databases, between the years 2015 to 2020. Results: 6 articles applicable to the eligibility criteria were included. The studied population are women aged 16 to 75 years practicing CrossFit®. In the methodological evaluation, the studies were considered weak to moderate and only one strong. Conclusion: This study observed a significant prevalence of urinary incontinence in CrossFit® practitioners; this dysfunction seems to be related to a delay in the activation of the pelvic muscles when required during exercises. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Exercise , Pelvic Floor Disorders , Urinary Incontinence , Women , Pelvic Floor
10.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 28(3): 352-357, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1350776

ABSTRACT

RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar a função e pressão de contração dos Músculos do Assoalho Pélvico (MAP) e a prevalência de Incontinência Urinária (IU) em universitárias. Realizou-se um estudo transversal, com universitárias entre 18 e 35 anos, nulíparas, que já tiveram relação sexual e que nunca realizaram tratamento fisioterapêutico para Disfunções dos Músculos do Assoalho Pélvico (DMAP). Todas as voluntárias realizaram a anamnese, responderam aos questionários international consultation on incontinence questionnaire - Short Form (ICIQ-SF) e incontinence severity index questionaire (ISI-Q), e realizaram avaliação da função e manometria dos MAP. Foi utilizado o teste de Shapiro-Wilk e os valores da amostra são expressos em medianas, intervalos interquartílicos, frequências absolutas e relativas. Foram avaliadas 35 mulheres, das quais 65,72% apresentaram tônus normal, mas apenas 5,71% realizavam a contração adequada dos MAP, com medianas baixas para todas as etapas do PERFECT e na manometria dos MAP. A prevalência de IU foi 57,14%, sendo a Incontinência Urinária de Urgência (IUU) a queixa mais prevalente (50%) e com severidade moderada (55%). Este estudo permitiu identificar déficit na função dos MAP e altos índices de IU em universitárias, demostrando a importância de conscientizar esse público sobre essa DMAP.


RESUMEN El objetivo de este estudio fue evaluar la función y presión de contracción de los músculos del suelo pélvico (MSP) y la prevalencia de incontinencia urinaria (IU) en estudiantes universitarias. Se realizó un estudio transversal, con estudiantes universitarias entre 18 y 35 años, nulíparas, que ya habían tenido relaciones sexuales y que nunca se sometieron a tratamiento fisioterapéutico para las disfunciones musculares del suelo pélvico (DMSP). Todas las voluntarias realizaron anamnesis, respondieron al cuestionario de consulta internacional sobre incontinencia - formulario corto (ICIQ-SF) y al cuestionario de índice de severidad de la incontinencia (ISI-Q), y realizaron la evaluación de la función y la manometría de los MSP. Se utilizó la prueba de Shapiro-Wilk, y los valores muestrales se expresan en medianas, rangos intercuartílicos, frecuencias absolutas y relativas. Se evaluaron a 35 mujeres, de las cuales el 65,72% tenía tono normal, pero solo el 5,71% realizó la adecuada contracción de los MSP, con medianas bajas para todos los estadios de PERFECT y en la manometría de los MSP. La prevalencia de IU fue del 57,14%, siendo la incontinencia urinaria urgente (IUU) la queja más prevalente (50%) y de gravedad moderada (55%). Este estudio permitió identificar déficits en el papel de los MSP y altas tasas de IU en estudiantes universitarias, demostrando la importancia de concienciar a este público sobre el DMSP.


ABSTRACT This study evaluated the function and pressure of contraction of the Pelvic Floor Muscles (PFM) and the prevalence of Urinary Incontinence (UI) in university students. A cross-sectional study was conducted with nulliparous university students between 18 and 35 years old, who had already had sexual intercourse and never underwent physical therapy treatment for Pelvic Floor Muscle Disorders (PFMD). All volunteers underwent anamnesis, answered the International Consultation on incontinence questionnaire short form (ICIQ-SF) and the incontinence severity index questionnaire (ISI-Q), and had their PFM function and manometry evaluated. The Shapiro-Wilk test was used and the sample values are expressed in medians, interquartile ranges, absolute and relative frequencies. A total of 35 women were evaluated, 65.72% of whom had normal muscle tone, but only 5.71% performed adequate contraction of the PFM, with low medians for all stages of PERFECT and in the manometry of the PFM. The prevalence of UI was 57.14%, with Urgent Urinary Incontinence (UUI) being the most prevalent complaint (50%) and having moderate severity (55%). This study allowed to identify deficits in the role of PFM and high rates of UI in College Women, demonstrating the importance of making this public aware of this PFMD.

11.
Cogit. Enferm. (Online) ; 26: e75803, 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1345845

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: analisar a relação do histórico gestacional com a incontinência urinária em mulheres. Método: estudo exploratório descritivo de corte transversal quantitativo, com 227 mulheres com incontinência urinária atendidas em um ambulatório de referência do sul brasileiro, identificando histórico gestacional e subtipo de incontinência. Para análise de associação, utilizou-se os testes qui-quadrado e V de Cramér, nível de significância de 5%. Resultados: a incontinência urinária mista (87,2%; n=198) foi predominante, com 89% para duas ou mais gestações, e o parto vaginal (dois ou mais) foi mais ocorrente (71,4%) do que a cesariana (14,5%) para dois ou mais, 64,3% receberam episiotomia. Não houve significância estatística entre os subtipos de incontinência e as variáveis de histórico gestacional. Conclusão: a incontinência urinária mista foi o subtipo mais presente. A multiparidade e parto vaginal caracterizaram este grupo. Demonstra-se a importância do preparo do assoalho pélvico no período perigestacional, minimizando o impacto da incontinência nesta população.


RESUMEN Objetivo: analizar la relación entre historia gestacional e incontinencia urinaria en mujeres. Método: estudio descriptivo exploratorio, de corte cuantitativo, con 227 mujeres con incontinencia urinaria atendidas en una clínica de referencia en el sur de Brasil, habiéndose identificado antecedentes gestacionales y subtipo de incontinencia. Para el análisis de asociación se utilizaron las pruebas de Chi-cuadrado y V de Cramer, con un nivel de significancia del 5%. Resultados: predominó la incontinencia urinaria mixta (87,2%; n = 198), con 89% para dos o más embarazos, y el parto vaginal (dos o más) fue más frecuente (71,4%) que la cesárea (14,5%) para dos o más partos, el 64,3% recibió episiotomía. No hubo significación estadística entre los subtipos de incontinencia y las variables del historial gestacional. Conclusión: la incontinencia urinaria mixta fue el subtipo más común. La multiparidad y el parto vaginal caracterizaron a este grupo. Se demuestra la importancia de preparar el suelo pélvico en el período perigestacional para minimizar el impacto de la incontinencia en esta población.


ABSTRACT Objective: to analyze the relationship between gestational history and urinary incontinence in women. Method: an exploratory, descriptive, cross-sectional and quantitative study, conducted with 227 women with urinary incontinence treated in a reference outpatient unit in the South of Brazil, identifying gestational history and incontinence subtype. To analyze the association, the chi-square and Cramér's V tests were used, with a 5% significance level. Results: mixed urinary incontinence (87.2%; n=198) was predominant, with 89% for two or more pregnancies, and vaginal deliveries (two or more) occurred more frequently (71.4%) than cesarean sections (14.5%) for two or more pregnancies; 64.3% underwent episiotomy. There was no statistical significance between the incontinence subtypes and the gestational history variables. Conclusion: mixed urinary incontinence was the most present subtype. Multiparity and vaginal delivery characterize this group. The importance of pelvic floor preparation in the peri-gestational period is shown, minimizing the impact of incontinence in this population.

12.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 55: e03705, 2021. tab, graf
Article in English | BDENF, LILACS | ID: biblio-1250744

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To present a proposal of a protocol for pelvic floor muscle evaluation and training to provide care to women with urinary incontinence. Method: Professional experience report, conducted in an outpatient facility for voiding dysfunctions in the Brazilian Unified Health System, conducted by an enterostomal therapist nurse. Results: Elaboration of a proposal of care protocol in nursing consultations based on a directed physical examination, nursing diagnoses of the International Classification for Nursing Practice, and the adaptation of a muscle training protocol as prescription. Steps: static observation, dynamic observation, and palpation to verify the tension and evaluation of strength, sustentation, relaxation, and muscle coordination, followed by prescriptions for relaxation, proprioception, training for strength, sustentation, abdominal and pelvic coordination, and maintenance, as per diagnosis. Conclusion: This protocol proposal intends to support the evaluation of the pelvic muscles of women with urinary incontinence or at risk for developing this condition by nurses of all levels of healthcare, especially as part of nursing consultations in primary care.


RESUMEN Objetivo: Presentar una propuesta de protocolo de evaluación y entrenamiento de la musculatura del suelo pélvico para atender a mujeres con incontinencia urinaria. Método: Relato de experiencia profesional realizado en un centro ambulatorio de disfunciones miccionales del Sistema Único de Salud de Brasil, conducido por enfermera estomaterapeuta. Resultados: Elaboración de una propuesta de protocolo de atención en consulta de enfermería basada en el examen físico dirigido, los diagnósticos de enfermería de la Clasificación Internacional de la Práctica de Enfermería y la adaptación de un protocolo de entrenamiento muscular como prescripción. Etapas: inspección estática, inspección dinámica y palpación para comprobar la tensión, evaluación de la fuerza, sustentación, relajación y coordinación muscular; seguidas de prescripciones de relajación, propiocepción, entrenamiento de fuerza, sustentación, coordinación abdomino-pélvica y mantenimiento, según el diagnóstico. Conclusión: Esta propuesta de protocolo pretende apoyar la evaluación de la musculatura pélvica en mujeres con incontinencia urinaria o con riesgo de desarrollarla por parte de los enfermeros de todos los niveles atención a la salud, especialmente como parte de la consulta de enfermería en atención primaria.


RESUMO Objetivo: Apresentar uma proposta de protocolo de avaliação e treinamento da musculatura do assoalho pélvico para atendimento à mulher com incontinência urinária. Método: Relato de experiência profissional realizado em ambulatório de disfunções miccionais do Sistema Único de Saúde, conduzido por enfermeira estomaterapeuta. Resultados: Elaboração de uma proposta de protocolo de atendimento em consulta de enfermagem baseada em exame físico direcionado, diagnósticos de enfermagem da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem e adaptação de um protocolo de treinamento muscular como prescrição. Etapas: inspeção estática, inspeção dinâmica e palpação para verificação de tensão, avaliação de força, sustentação, relaxamento e coordenação muscular; seguidos de prescrições para relaxamento, propriocepção, treino de força, de sustentação, de coordenação abdomino-pélvica e de manutenção, conforme o diagnóstico. Conclusão: Esta proposta de protocolo pretende subsidiar a avaliação, por enfermeiros de todos os níveis de atenção à saúde, da musculatura pélvica de mulheres com incontinência urinária ou em risco de desenvolvimento, especialmente como parte da consulta de enfermagem na atenção primária.


Subject(s)
Urinary Incontinence , Women's Health , Pelvic Floor , Nursing Process
13.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(12): 1742-1749, Dec. 2020. tab, graf
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1143672

ABSTRACT

SUMMARY There is no pooled information about pelvic floor parameters (muscle assessment, disorders) of women with gynecologicaL endocrinopathies (eg. polycystic ovary syndrome, congenital adrenal hyperplasia, premature ovarian insufficiency). Given that, a systematic review was performed on the Pubmed, Scopus, Google Scholar, Scielo and PEDro databases regarding the main gynecological endocrinopathies [polycystic ovary syndrome (PCOS), premature ovarian insufficiency (POI), congenital adrenal hyperplasia (CAH) and hyperprolactinemia (HPL)] since their inception to April 2020. Data quality assessment was made by the Newcastle-Ottawa Scale (NOS) adapted for cross-sectional studies. A total of 4,272 results were retrieved from all databases. After excluding duplicate results and screening by title and abstract, nine studies were selected for quantitative analysis. Seven studies were performed with women with PCOS and two studies with POI. Women with PCOS presented a higher prevalence of urinary incontinence (UI) among obese women, a higher thickness of the levator ani muscle, and higher levels of muscle activity measured by surface electromyograph when compared to the control women. Regarding POI, there was no association with UI, FI, and POP. NOS found that the quality assessment for these selected studies ranged from 5 to 8. We concluded that higher pelvic muscle activity and volume were found in women with PCOS, with further studies needed to confirm this data. Literature was scant about POI, CAH, and HPL.


RESUMO Existe informação não organizada sobre a avaliação do assoalho pélvico de mulheres com endocrinopatias ginecológicas (ex. síndrome dos ovários policísticos - SOP, hiperplasia adrenal congênita - HAC, insuficiência ovariana prematura - IOP). Dessa forma, objetivamos realizar uma revisão sistemática foi realizada nas bases Pubmed, Scopus, Google Scholar, Scielo e PEDro sobre as endocrinopatias ginecológicas (SOP, HAC, IOP e hiperprolactinemia (HPL) desde a origem a abril de 2020. A avaliação da qualidade de dados foi real-izada pela escala de Newcastle-Ottawa Scale (NOS) adaptada para estudos transversais. De 4,272 resultados encontrados em todas as databases, após exclusão por duplicatas, triando por título e resumos, nove estudos foram selecionados para análise quantitativa. Sete estudos foram realizados para mulheres com SOP e dois estudos com IOP. Em suma, mulheres com SOP apresentados uma alta prevalência de incontinência urinária (IU) em mulheres obesas, alta espessura do músculo elevador do ânus, altos níveis de atividade muscular aferida por eletromiografia de superfície quando comparadas com mulheres do grupo controle. Sobre a IOP, esta não foi associada com IU, IF e POP. A escala NOS evidenciou que a qualidade dos estudos selecionados variou de 5 a 8. Concluímos que uma alta atividade e volume muscular foi encontrada em mulheres com SOP, com estudos posteriores sendo necessários para confirmar estes achados. Literatura foi escassa para IOP, HAC e HPL.


Subject(s)
Humans , Female , Polycystic Ovary Syndrome/complications , Urinary Incontinence/etiology , Urinary Incontinence/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Pelvic Floor
14.
Arq. gastroenterol ; 57(3): 306-310, July-Sept. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131679

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Evacuation disorders are prevalent in the adult population, and a significant portion of cases may originate from pelvic floor muscle dysfunctions. Anorectal manometry (ARM) is an important diagnostic tool and can guide conservative treatment. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of pelvic dysfunction in patients with evacuation disorders through clinical and manometric findings and to evaluate, using the same findings, whether there are published protocols that could be guided by anorectal manometry. METHODS: A retrospective analysis of a prospective database of 278 anorectal manometries performed for the investigation of evacuation disorders in patients seen at the anorectal physiology outpatient clinic of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto between January 2015 to June 2019 was conducted. The following parameters were calculated: resting pressure (RP), squeeze pressure (SP), high-pressure zone (HPZ), rectal sensitivity (RS) and rectal capacity (RC). The pressure measurements and manometric plots were reviewed to determine the diagnosis and to propose potential pelvic physical therapy procedures. Analysis of variance (ANOVA) and Fisher's exact test were used to compare the continuous variables and to evaluate the equality of variances between groups of patients with fecal incontinence (FI) and chronic constipation (CC). Results with a significance level lower than 0.05 (P-value <0.05) were considered statistically significant. Statistical analysis was performed using IBM® SPSS® Statistics version 20. RESULTS: The mean age of the sample was 45±22 years, with a predominance of females (64.4%) and economically inactive (72.7%) patients. The indications for exam performance were FI (65.8%) and CC (34.2%). Patients with FI had lower RP (41.9 mmHg x 67.6 mmHg; P<0.001), SP (85.4 mmHg x 116.0 mmHg; P<0.001), HPZ (1.49 cm x 2.42 cm; P<0.001), RS (57.9 mL x 71.5 mL; P=0.044) and RC (146.2 mL x 195.5 mL; P<0.001) compared to those of patients with CC. For patients with FI, the main diagnosis was the absence of a functional anal canal (49.7%). For patients with CC, the main diagnosis was outflow tract obstruction (54.7%). For patients with FI, the main protocol involved a combination of anorectal biofeedback (aBF) with tibial nerve stimulation (TNS) (57.9%). For patients with CC, the most indicated protocol was aBF combined with TNS and rectal balloon training (RBT) (54.7%). CONCLUSION: There was a high prevalence of pelvic floor changes in patients with evacuation disorders. There was a high potential for performing pelvic floor physical therapy based on the clinical and manometric findings.


RESUMO CONTEXTO: Os distúrbios evacuatórios são prevalentes na população adulta e uma parcela significativa dos casos pode ter origem a partir de disfunções da musculatura do assoalho pélvico. A manometria anorretal (MAR) é importante ferramenta diagnóstica e pode guiar o tratamento conservador. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de disfunção pélvica em pacientes com distúrbios de evacuação por meio de achados clínicos e manométricos e avaliar, usando os mesmos achados, se existem protocolos publicados que possam ser guiados pela MAR. MÉTODOS: Conduziu-se uma análise retrospectiva de um banco de dados prospectivo de 278 manometrias anorretais realizadas para investigação de distúrbios evacuatórios em pacientes do ambulatório de fisiologia anorretal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, de janeiro de 2015 a junho de 2019. Os seguintes parâmetros foram calculados: pressão de repouso (RP), pressão de contração voluntária (PVC), canal anal funcional (CAF), sensibilidade retal (SR) e capacidade retal (CR). As medidas pressóricas e os gráficos manométricos foram revisados para elaboração do diagnóstico e para a proposição dos potenciais procedimentos de fisioterapia pélvica. Para comparação das variáveis contínuas e avaliação da igualdade entre variâncias, utilizou-se a análise de variância (ANOVA) e o teste exato de Fisher, entre os grupos de pacientes com incontinência fecal (IF) e constipação crônica (CC). Resultados com nível de significância menor que 0,05 (P-valor <0,05) foram considerados estatisticamente relevantes. Para análise estatística utilizou-se o programa IBM® SPSS® Statistics, versão 20. RESULTADOS: A idade média dos pacientes foi de 45±22 anos de idade, com predomínio do sexo feminino (64,4%) e economicamente inativo (72,7%). As indicações para a realização do exame foram IF (65,8%) e CC (34,2%). Pacientes com IF apresentaram menores valores de PR (41,9 mmHg x 67,6 mmHg; P<0,001), PCV (85,4 mmHg x 116,0 mmHg; P<0,001) CAF (1,49 cm x 2,42 cm; P<0,001), SR (57,9 mL x 71,5 mL; P=0,044) e CR (146,2 mL x 195,5 mL; P<0,001), quando comparados aos pacientes com CC. Nos pacientes com IF, o principal diagnóstico foi de ausência de canal anal funcional (49,7%). Em pacientes com CI, o principal diagnóstico foi de obstrução da via de saída (54,7%). Para pacientes com IF, o principal protocolo foi a associação do biofeedback anorretal (BFa) com estimulação do nervo tibial (ENT) (57,9%). Já nos pacientes com CC, o protocolo mais indicado foi o de BFa associado à ENT e treinamento com balão retal (54,7%). CONCLUSÃO: Observou-se elevada prevalência de alterações no assoalho pélvico de pacientes com distúrbios evacuatórios. Verificou-se elevado potencial para realização de fisioterapia do assoalho pélvico com base nos achados clínicos e manométricos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Young Adult , Fecal Incontinence/therapy , Anal Canal , Rectum , Retrospective Studies , Physical Therapy Modalities , Constipation/therapy , Manometry , Middle Aged
15.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 27(3): 335-344, jul.-set. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154239

ABSTRACT

ABSTRACT Pelvic floor muscles act synergistically with the abdominal and lumbar muscles contributing to spine and pelvic control. These muscles are activated during activities that increase intra-abdominal pressure, such as manual material handling. The aim of our study was to assess the electrical activity of the lumbar, abdominal and pelvic floor muscles during manual material handling with different loads. This is a cross-sectional study with sixteen nulliparous continent women aged between 18 and 35 years. An electromyographic system was used to evaluate the activation of the multifidus, erector spinal (iliocostal) and abdominal rectus muscles bilaterally (Trigno Wireless®, DelSys®, Boston, USA) and another for the pelvic floor muscles (Thought Technology Ltd, Canadá). Electromyographic data were collected during manual handling of three loads: light (1.5 kg), medium (4.5 kg) and heavy (11.3 kg). Repeated measures ANOVA was applied to compare the activation among loads at a 5% level of significance (α = 0.05). There was a significant increase in the activation of the lumbar and abdominal musculature as the load increases. No difference among loads was found for the pelvic floor muscle activation. Pelvic floor muscles did not increase their activation in function of the load, as occur for the lumbar and abdominal muscles in nulliparous continent women. These findings need to be confirmed for incontinent woman, since it could have clinical implications for designing both occupational tasks and pelvic floor rehabilitation.


RESUMO Os músculos do assoalho pélvico agem sinergicamente com os músculos abdominais e lombares, contribuindo para o controle da coluna e da pelve. Esses músculos são ativados durante atividades que aumentam a pressão intra-abdominal, como o manuseio manual do material. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade elétrica dos músculos do assoalho pélvico, coluna lombar e abdominais durante o manuseio manual do material com diferentes cargas. Trata-se de um estudo transversal com 16 mulheres nulíparas do continente com idade entre 18 e 35 anos. Utilizou-se um sistema eletromiográfico para avaliar a ativação dos músculos multífidos, eretor da coluna (iliocostal) e reto abdominal, bilateralmente (Trigno Wireless®, DelSys®, Boston, EUA) e outro sistema para os músculos do assoalho pélvico (Thought Technology Ltd, Canadá). Os dados eletromiográficos foram coletados durante o manuseio manual de três cargas: leve (1,5kg), média (4,5kg) e pesada (11,3kg). Medidas repetidas Anova foram aplicadas para comparar a ativação entre cargas e o nível de significância foi estabelecido em 5% (α=0,05). Houve um aumento significativo na ativação da musculatura lombar e abdominal à medida que a carga aumentou. Não foi encontrada diferença entre as cargas para a ativação dos músculos do assoalho pélvico. Os músculos do assoalho pélvico não aumentaram sua ativação de acordo com a carga manuseada, como ocorre nos músculos lombar e abdominal em mulheres continentes e nulíparas. Esses achados precisam ser confirmados para mulheres incontinentes, pois podem ter implicações clínicas para o planejamento de tarefas ocupacionais e para a reabilitação do assoalho pélvico.


RESUMEN Los músculos del piso pélvico actúan sinérgicamente con los músculos abdominales y lumbares contribuyendo al control de la columna y la pelvis. Estos músculos se activan durante actividades que aumentan la presión intraabdominal, como el manejo manual de material. El objetivo de este estudio fue evaluar la actividad eléctrica de los músculos del piso lumbar, abdominal y pélvico durante el manejo manual del material con diferentes cargas. Este es un estudio transversal con dieciséis mujeres continentes nulíparas de edades comprendidas entre 18 y 35 años. Se usó un sistema electromiográfico para evaluar la activación de los músculos multifido, erector espinal (iliocostal) y recto abdominal bilateralmente (Trigno Wireless®, DelSys®, Boston, EE. UU.) y otro para los músculos del piso pélvico (Thought Technology Ltd, Canadá). Los datos electromiográficos fueron recolectados durante el manejo manual de tres cargas: ligera (1.5 kg), mediana (4.5 kg) y pesada (11.3 kg). Se aplicaron medidas repetidas ANOVA para comparar la activación entre cargas y el nivel de significancia se estableció en 5% (α = 0.05). Hubo un aumento significativo en la activación de la musculatura lumbar y abdominal a medida que aumenta la carga. No se encontraron diferencias entre las cargas para la activación de los músculos del piso pélvico. Los músculos del piso pélvico no aumentaron su activación de acuerdo con la carga manejada, como ocurre con los músculos lumbares y abdominales en las mujeres continentes nulíparas. Estos hallazgos deben confirmarse para la mujer incontinente, ya que podría tener implicaciones clínicas para el diseño de tareas ocupacionales y la rehabilitación del piso pélvico.

16.
Rev. bras. cancerol ; 66(2)20200402.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1096522

ABSTRACT

Introduction: Surgical treatment of breast cancer and anti-estrogenic hormone therapy negatively impact quality of life and female sexual function. Considering that physical activity provides important benefits to minimize the physical and emotional impact of the treatment, the Pilates Method is a modality of physical exercises that could increase the quality of life parameters of women survivors of breast cancer. Objective: To study the impact of Pilates Method on pelvic floor muscle (PFMS) strength, sexual function (SF), and health related quality of life related (HRQL) of BC survivors. Method: Randomized clinical trial in which 24 mastectomized women were divided into two groups: Pilates (G1) and control group (G2) exercises for 8 weeks. SF was assessed by the FSFI questionnaire and HRQV by the EORTC QLQ-C30 questionnaire. PFMS was assessed by perineometry and contractility using the PERFECT scheme. Values are expressed as mean ± standard deviation. Inferential analysis was performed using repeated measures ANOVA and Bonferroni post-test. Results: Women of the G1 showed better performance than those of the G2 for the following variables: sexual function, degree of muscle contraction; all items of the PERFECT scheme; QLQ-C30 questionnaire domains: global health status, physical functioning, emotional functioning; symptom scale items fatigue, nausea, and pain, and perception of financial difficulties (p < 0.05). Conclusion:The results show benefits of supervised Pilates exercises on pelvic floor muscle contractility, sexual function, and quality of life after cancer.


Introdução: O tratamento cirúrgico do câncer de mama e a hormonioterapia antiestrogênica impactam negativamente a qualidade de vida e a função sexual feminina. Considerando que a atividade física proporciona benefícios importantes para minimizar o impacto físico e emocional do tratamento, o método Pilates é uma modalidade de exercícios físicos que poderia incrementar os parâmetros de qualidade de vida das mulheres sobreviventes do câncer de mama. Objetivo: Estudar o impacto do método Pilates na força dos músculos do assoalho pélvico (FMAP), na função sexual (FS) e na qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de mulheres sobreviventes de câncer de mama. Método: Ensaio clínico randomizado, no qual 24 mulheres mastectomizadas foram divididas em dois grupos: Pilates (G1) e grupo controle (G2) por oito semanas. A FS foi avaliada pelo questionário FSFI e a QVRS, pelo questionário EORTC QLQ-C30. A FMAP foi avaliada por perineometria e contratilidade usando o esquema PERFECT. Os valores foram expressos como média ± desvio-padrão. A análise inferencial foi realizada utilizando medidas repetidas Anova e pós-teste de Bonferroni. Resultados: As mulheres do G1 apresentaram melhor desempenho do que as do G2 nas seguintes variáveis: FS, grau de contração muscular; em todos os itens do esquema PERFECT; domínios do questionário QLQ-C30: status global de saúde, funcionamento físico, funcionamento emocional; itens da escala de sintomas fadiga, náusea e dor e percepção de dificuldades financeiras (p<0,05). Conclusão: Os resultados mostram benefícios dos exercícios supervisionados de Pilates na força dos músculos do assoalho pélvico, função sexual e qualidade de vida após o câncer.


Introducción: El tratamiento quirúrgico del cáncer de mama y la terapia hormonal antiestrogénica tienen un impacto negativo en la calidad de vida y la función sexual femenina. Teniendo en cuenta que la actividad física proporciona importantes beneficios para minimizar el impacto físico y emocional del tratamiento, el método Pilates es una modalidad de ejercicios físicos que podría aumentar los parámetros de calidad de vida de las mujeres sobrevivientes de cáncer de mama. Objetivo: Estudiar el impacto do método Pilates en la fuerza muscular del piso pélvico (FMPP) la función sexual y (FS) la CV de las sobrevivientes de cáncer de mama. Método: Ensayo clínico aleatorizado, en el que 24 mujeres mastectomizadas se dividieron en dos grupos: Pilates (G1) y grupo de control (G2) durante ocho semanas. La FS evaluó mediante el cuestionario FSFI y la CV a mediante el cuestionario EORTC QLQ-C30. La FMPP pélvico se evaluó mediante perineometría y contractilidad utilizando el esquema PERFECTO. Los valores se expresan como media ± desviación estándar. El análisis inferencial se realizó utilizando medidas repetidas Anova y la prueba posterior de Bonferroni. Resultados: Las mujeres en el G1 obtuvieron mejores resultados que las del G2 en las siguientes variables: índice de función sexual, grado de contracción muscular; todos los elementos en el esquema PERFECTO (potencia, repeticiones, resistencia y contracciones rápidas); Dominios del cuestionario QLQ-C30: estado de salud global, funcionamiento físico, funcionamiento emocional; ítems sobre la escala de síntomas de fatiga, náuseas y dolor y percepción de dificultades financieras (p<0,05). Conclusión: Los resultados muestran los beneficios de los EP en la contractilidad muscular del piso pélvico, FS y la CV después del cáncer.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Quality of Life , Breast Neoplasms/therapy , Pelvic Floor , Exercise Movement Techniques , Exercise Therapy , Cancer Survivors
17.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003323, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1101192

ABSTRACT

Abstract Introduction: Physical activity is beneficial to psychological and physical health, which ultimately affects sexual health and quality of life. In turn, strong pelvic floor muscles (PFM) can positively affect the sex life of women. Objective: Assess the relationship between pelvic floor muscle and sexual function in physically active older women. Method: 35 sexually and physically active older women with an average age of 69.5 years participated in this study. Physical activity level was assessed with an accelerometer. A diagnostic flow chart and the female sexual function index (FSFI) were applied to assess female sexual function and the PERFECT scheme to assess PFM. Data were collected by two previously trained and blinded researchers and submitted to descriptive statistics and Spearman's correlation. Results: There was a significant correlation between the number of fast-twitch muscle fiber contractions and sexual function (rho = -0.41032; p = 0.0144) and the orgasm dimension (rho = -0.34679; p = 0.0413) in older participants. Conclusion: Pelvic floor muscles are related to female sexual function and it is important for older women to remain physically active.


Resumo Introdução: A atividade física é benéfica à saúde física e psicológica, afeta a saúde sexual e a qualidade de vida. Por sua vez, músculos do assoalho pélvico (MAP) fortes podem ter um efeito positivo na vida sexual das mulheres. Objetivo: Avaliar a relação entre os MAP e a função sexual em mulheres idosas fisicamente ativas. Método: Participaram 35 idosas, sexualmente e fisicamente ativas, com idade média de 69,5 anos. O nível de atividade física foi avaliado com um acelerômetro. Um fluxograma de diagnóstico e índice de função sexual feminina (FSFI) foram aplicados para avaliar a função sexual feminina e o esquema PERFECT para avaliar os MAP. Os dados foram coletados por dois pesquisadores previamente treinados e cegos e submetidos à estatística descritiva e à correlação de Spearman. Resultados: Houve uma correlação significativa entre o número de contrações das fibras musculares de contração rápida e a função sexual (rho = -0,41032; p = 0,0144) e a dimensão do orgasmo (rho = -0,34679; p = 0,0413) nos idosos. Conclusão: Os MAP estão relacionados à função sexual feminina e é importante que as mulheres idosas permaneçam fisicamente ativas.


Resumen Introducción: La actividad física aporta beneficios para la salud física y psicológica, lo que influencia la salud sexual y la calidad de vida. Por su parte, los músculos del piso pélvico (MAP) cuando están bien entrenados, pueden influir positivamente en la vida sexual de las mujeres. Objetivo: Relacionar la funcionalidad de la musculatura del piso pélvico con la función sexual de mujeres ancianas activas físicamente. Método: Participaron en el estudio 35 ancianas sexual y físicamente activas con una edad promedio de 69,5 años. El nivel de actividad física se evaluó por medio del acelerómetro. Se aplicó una ficha diagnóstica, Índice de Función Sexual Femenina para evaluar la función sexual femenina, y la evaluación de los músculos del piso pélvico se realizó por medio del esquema PERFECT. La recolección de datos se realizó por pares y a ciegas, con dos investigadoras previamente entrenadas. Los datos fueron tratados por la estadística descriptiva y la correlación de Spearman. Resultados: Hubo correlación significativa entre el número de contracciones rápidas de fibras de la musculatura del suelo pélvico y la función sexual (rho = -0,41032, p = 0,0144) y la dimensión orgasmo (rho = -0,34679; p = 0,0413) en las ancianas investigadas. Conclusión: La musculatura del piso pélvico está relacionada con la función sexual femenina, destacando la importancia de mantenerse activa físicamente en la vejez.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Exercise , Pelvic Floor , Aging , Women's Health
18.
Rev. Kairós ; 22(4): 209-222, dez. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1393212

ABSTRACT

O estudo teve como objetivo analisar a funcionalidade do assoalho pélvico de mulheres idosas fisicamente ativas, com e sem Incontinência Urinária (IU), de acordo com o estrato etário. Através de uma pesquisa descritiva, com 61 idosas (30 com IU e 31 sem IU), com idade entre 60 e 71 anos, ativas fisicamente, do município de Santa Maria, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. As idosas com IU do grupo mais longevo apresentaram pior funcionalidade do assoalho pélvico, nos itens força (p=0,049) e repetições mantidas (p=0,023), sendo o envelhecimento um fator influenciador para a gênese da IU.


The study aimed to analyze the pelvic floor functionality of physically active elderly women with and without Urinary Incontinence, according to the age group. Through a descriptive research, with 61 elderly women (30 with UI and 31 without UI) aged between 60 and 71 years, physically active in the municipality of Santa Maria, state of Rio Grande do Sul, Brazil. The elderly women with UI in the longest-lived group had worse pelvic floor functionality, in the items strength (p = 0.049) and maintained repetitions (p = 0.023), with aging being an influencing factor for UI genesis.


El estúdio tuvo como objetivo analizar la funcionalidade del piso pélvico de mujeres ancianas fisicamente activas con y sin incontinencia urinaria (IU), según el grupo de edad. Por una investigación descriptiva, con 61 mujeres de edad avanzada (30 con IU y 31 sin IU) com edades entre 60 y 71 años, fisicamente activas em el municipio de Santa Maria, estado de Rio Grande do Sul, Brasil. Las mujeres de edad avanzada con IU em el grupo de vida más larga tenían una peor funcionalidade del piso pélvico, em los artículos de la fuerza (p = 0.049) y repeticions mantenidas (p = 0.023), siendo el envejecimiento um fator influyente para la génesis de la IU.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Pelvic Floor , Muscle Strength , Urinary Incontinence/epidemiology , Aging , Cross-Sectional Studies , Age Factors , Functional Status
19.
Rev. bras. med. esporte ; 25(5): 409-412, Sept.-Oct. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042343

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Research shows that symptoms of urinary incontinence are common among women who engage in physical activity. Objective To conduct a kinesiological analysis of specific exercises for the pelvic floor muscles (PFM), proposing correspondences of these postures through resistance exercises. Methods This research project is of a descriptive nature with level of evidence V. Videos and photos were taken to obtain an image for the collection of data based on the accomplishment of the specific postures. Results The kinesiological study revealed that the muscles involved in the postures of exercises targeting the prevention of urinary incontinence beyond those specific to the pelvic floor were: trunk flexors; spinal erector; adductors and hip extensors. The resistance exercises corresponding to these positions in bodybuilding apparatus were the machine hack squat; sitting adductor exercises; sitting abductor exercises; the smith machine squat and the free squat or machine squat. Conclusion This study showed that it is possible to construct correspondence between exercises for the pelvic floor muscles and resistance exercises with bodybuilding equipment and free weights. A new strategy is suggested for the physical education professional, based on resistance exercises: taking a coadjuvant approach to the treatment and prevention of urinary incontinence during physical and sports exercises. Level of evidence V, Case series.


RESUMO Introdução Pesquisas mostram que os sintomas da incontinência urinária são comuns entre mulheres que praticam atividade física. Objetivo Realizar análise cinesiológica de exercícios específicos para os músculos do assoalho pélvico, propondo correspondências destas posturas por meio de exercícios resistidos. Métodos Esta pesquisa é de natureza descritiva com nível de evidência V. Foram realizadas filmagens e fotos, para obtenção de imagem para a coleta de dados, a partir da realização das posturas específicas. Resultados O estudo cinesiológico revelou que os músculos envolvidos nas posturas de exercícios para a prevenção da incontinência urinária além daqueles específicos do assoalho pélvico foram: os flexores de tronco; os eretores da espinha; os adutores e os extensores de quadril. Os exercícios físicos resistidos correspondentes para estas posturas em aparelhos de musculação foram o hack machine, a cadeira adutora, a cadeira abdutora, o agachamento smith machine e o agachamento livre ou na máquina. Conclusão É possível a construção de correspondência entre os exercícios para os músculos do assoalho pélvico e exercícios resistidos com equipamentos de musculação e pesos livres. Sugere-se nova estratégia para o profissional de educação física, a partir de exercícios resistidos, a saber: realizar abordagem coadjuvante para o tratamento e a prevenção da incontinência urinária durante a prática de exercícios físicos e esportivos. Nível de evidência V, Série de casos.


RESUMEN Introducción Las investigaciones muestran que los síntomas de la incontinencia urinaria son comunes entre las mujeres que realizan actividad física. Objetivo Realizar análisis kinesiológico de ejercicios específicos para los músculos del suelo pélvico, proponiendo correspondencias de estas posturas por medio de ejercicios resistidos. Métodos Esta investigación es de naturaleza descriptiva con nivel de evidencia V. Fueron realizadas filmaciones y fotos, para obtención de imagen para la recolección de datos a partir de la realización de las posturas específicas. Resultados El estudio kinesiológico reveló que los músculos involucrados en las posturas de ejercicios para la prevención de la incontinencia urinaria, además de aquellos específicos del suelo pélvico fueron: los flexores de tronco; los erectores de la espina dorsal; los aductores y los extensores de cadera. Los ejercicios físicos resistidos correspondientes para estas posturas en aparatos de musculación fueron: hack machine; silla aductora; silla abductora; sentadilla smith machine y sentadilla libre o en la máquina. Conclusión Es posible la construcción de correspondencia entre los ejercicios para los músculos del suelo pélvico y ejercicios resistidos con equipos de musculación y pesos libres. Se sugiere nueva estrategia para el profesional de educación física, a partir de ejercicios resistidos, a saber: realizar un enfoque coadyuvante para el tratamiento y la prevención de la incontinencia urinaria durante la práctica de ejercicios físicos y deportivos. Nivel de evidencia V, Serie de casos.

20.
Einstein (Säo Paulo) ; 17(3): eAO4602, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012004

ABSTRACT

Abstract Objective To compare the results of the standard urotherapy alone and associated with pelvic floor muscle training alone, and in combination with oxybutynin in treatment of nonmonosymptomatic nocturnal enuresis. Methods A total of 38 children aged 5 to 10 years were randomized into three groups: Group I (n=12) that was submitted to standard urotherapy; Group II (n=15), standard urotherapy associated with pelvic floor muscle training; and Group III (n=11), standard urotherapy associated with pelvic floor muscle training and oxybutynin; the treatment lasted 12 weeks. The assessment tools used were playful bladder diary, and a 48-hour bladder diary, before and after treatment. After 2 years, patients were assessed by telephone using a standardized questionnaire. Results The data of children from the three groups were homogeneous at baseline. After 12-week treatment, all children showed improved symptoms and signs of nonmonosymptomatic nocturnal enuresis, but the differences were not significant among the groups. After 2 years, the three groups showed maintenance of treatment results, but no differences among them. Conclusion All treatment modalities were effective regarding improved enuresis and lower urinary tract symptoms, but the sample was not large enough to show differences among groups.


Resumo Objetivo Comparar os resultados da uroterapia padrão isolada e associada ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico isoladamente e em combinação com a oxibutinina no tratamento da enurese noturna não monossintomática. Métodos Trinta e oito crianças entre 5 e 10 anos de idade foram randomizadas em três grupos: Grupo I (n=12) realizou uroterapia padrão; Grupo II (n=15) realizou uroterapia padrão associada ao treinamento muscular do assoalho pélvico; e Grupo III (n=11) realizou uroterapia padrão associada ao treinamento muscular do assoalho pélvico e oxibutinina. O tratamento teve duração de 12 semanas. Os instrumentos de avaliação foram diário miccional lúdico e diário miccional de 48 horas, antes e depois do tratamento. Após 2 anos, os pacientes foram avaliados por telefone, usando um questionário padronizado. Resultados Os dados das crianças dos três grupos eram homogêneos no início do estudo. Após 12 semanas de tratamento, todas as crianças apresentaram melhora em relação aos sinais e sintomas de enurese noturna não monossintomática, mas as diferenças não foram significativas entre os grupos. Depois de 2 anos, os resultados do tratamento se mantiveram nos três grupos, mas não houve diferenças entre os grupos. Conclusão As três modalidades de tratamento foram eficazes na melhora da enurese e dos sintomas do trato urinário inferior, mas o tamanho da amostra não foi grande o suficiente para mostrar diferenças entre os grupos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Urinary Incontinence , Pelvic Floor/physiology , Exercise Therapy/methods , Nocturnal Enuresis/therapy , Urological Agents/therapeutic use , Mandelic Acids/therapeutic use , Urinary Incontinence/physiopathology , Brazil , Surveys and Questionnaires , Treatment Outcome , Combined Modality Therapy , Nocturnal Enuresis/physiopathology , Muscle Strength/physiology , Muscle Contraction/physiology
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